quinta-feira, 30 de outubro de 2014

ATENÇÃO, ISTO É MUITO IMPORTANTE: Entre todos os países que adotaram o voto eletrônico, o Brasil é o único que ainda utiliza urnas que podem ser manipuladas

ATENÇÃO, ISTO É MUITO IMPORTANTE: Entre todos os países que adotaram o voto eletrônico, o Brasil é o único que ainda utiliza urnas que podem ser manipuladas

(Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Urnas eletrônicas com tecnologia ultrapassada são utilizadas apenas no Brasil (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Publicado originalmente a 15 de julho de 2014
AS URNAS BRASILEIRAS ESTÃO ULTRAPASSADAS
Texto de Walter Del Picchia, professor aposentado da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e participante do Fórum do Voto Eletrônico
Um estudo publicado no site do voto eletrônico pelo engenheiro Amilcar Brunazo Filho, coordenador do Fórum do voto eletrônico e um dos maiores especialistas em segurança de dados, demonstra cabalmente que nossas urnas eletrônicas, endeusadas como a oitava maravilha do mundo, na realidade estão tecnicamente ultrapassadas pelas utilizadas nos dez países onde se realizam eleições informatizadas (Modelos e Gerações das máquinas de votar – Janeiro/2014).
Ele descreve os três modelos conhecidos (DRE, VVPAT e E2E), denominando-os como de Primeira, Segunda e Terceira gerações. Estas denominações traduzem o fato de que os três modelos surgiram como evolução, um após o outro, para resolver algum problema do modelo anterior.
Em todo o mundo onde se usa voto eletrônico, excluindo-se o Brasil, modelos de 1ª geração já foram abandonados, devido à sua inerente falta de confiabilidade e absoluta dependência do software (ou seja, modificações intencionais ou erros não detectados no software poderiam causar erros não detectados nos resultados da votação).
A 1ª Geração – DRE
Nas urnas de 1ª geração, conhecidas por DRE (Direct Recording Electronic voting machine — máquina de gravação eletrônica direta do voto), os votos são gravados apenas eletronicamente, não oferecendo possibilidade de auditoria por outros meios. Deste modo, a confiabilidade do resultado publicado fica totalmente dependente da confiabilidade do software instalado no equipamento.
Máquinas DRE foram usadas em eleições oficiais em 1991 na Holanda, em 1992 na Índia e desde 1996 no Brasil. O modelo brasileiro chegou também a ser usado em alguns países latino americanos entre 2002 a 2006.
A falta de confiabilidade do modelo DRE (utilizado no Brasil) fez com que, a partir de 2004, este modelo fosse substituído por outros mais evoluídos e confiáveis. De 2004 a 2012, a Venezuela, a Holanda, a Alemanha, os Estados Unidos, o Canadá, a Rússia, a Bélgica, a Argentina, o México e o Paraguai abandonaram o modelo DRE de 1ª Geração.
Em 2014, a Índia e o Equador adotarem modelos mais avançados, de maneira que restou apenas o Brasil ainda usando o modelo DRE de 1ª Geração em todo o mundo.
A 2ª Geração – IVVR ou VVPAT
A 2ª Geração foi proposta formalmente em 2000 (tese de doutorado da Ph.D Rebecca Mercury, disponível na internet). Na tese, foi proposta a possibilidade de auditoria contábil da apuração por meio de uma segunda via de registro do voto, além do registro eletrônico usual.
Este novo registro deveria ser gravado em meio independente que não pudesse ser modificado pelo equipamento de votação e deveria poder ser visto e conferido pelo eleitor antes de completar sua votação. Ela propôs o nome “Voter Verifiable Paper Audit Trail” (Documento de Auditoria em Papel Conferível pelo Eleitor), ou VVPAT.
Urna VVPAT brunazo.eng.br
Uma urna VVPAT — que produz “voto impresso conferível pelo eleitor” — fabricada na Espanha desde 2006 (Foto: brunazo.eng.br)
Posteriormente, a literatura técnica adotou também o nome“Independent Voter Verifiable Record” (Registro Independente Conferível pelo Eleitor), ou IVVR. No Brasil é comum ser chamado de “Voto Impresso Conferível pelo Eleitor”, ou VICE.
A principal característica de equipamentos com VVPAT (IVVR ou VICE) é que passam a ser independentes do software. O Registro Digital dos Votos (RDV) e a sua apuração eletrônica podem, neste caso, ser conferidos por ações contábeis de auditoria, independentes do desenvolvedor do software e do administrador do sistema.
Assim, em 2006, desenvolveu-se o Princípio da Independência do Software em Sistemas Eleitorais que, aos poucos, passou a ser exigido em todos os países que usam voto eletrônico, fora o Brasil. Ele diz: Um sistema eleitoral é independente do software se uma modificação ou erro não-detectado no seu software não pode causar uma modificação ou erro indetectável no resultado da apuração ou na inviolabilidade do voto.
No Brasil, em 2002, houve um teste com urnas com VICE, de 2ª Geração, o qual resultou em fracasso, decorrente da falta de planejamento e condução da experiência. Em seguida, em 2004, a Venezuela implantou equipamentos de 2ª Geração com VICE, com todo sucesso, demonstrando que a proposta é perfeitamente viável, ao contrário do que afirma o TSE no Brasil.
A partir de 2006, equipamentos de 2ª Geração, com voto impresso ou escaneado, passaram a substituir os equipamentos de 1ª Geração em todos os países.
A 3ª Geração – E2E
A partir de 2008, várias iniciativas começam a apresentar sistemas eleitorais independentes do software, que aprimoravam e/ou facilitavam os procedimentos de auditoria, tanto do registro do voto como de sua apuração e totalização.
Na Argentina (2010) foi apresentada uma cédula eleitoral com um chip de radio-frequência (RFID) embutido, onde, num só documento, estão presentes o registro digital e o registro impresso do voto. Esse documento é chamado de “Boleta de Voto Electrónico” (BVE) e propicia muita facilidade para os eleitores e para os fiscais de partido poderem conferir o registro do voto, a apuração e a transmissão dos resultados.
O sistema argentino está descrito no 2º Relatório CMind (ver no site do voto eletrônico), com várias tabelas comparativas do desempenho desse sistema de 3ª Geração em relação ao sistema brasileiro de 1ª Geração.
Urna  (Foto: brunazo.eng.br)
Urna com o sistema Scantegrity II: independência do software e facilidade de auditoria independente em todo o processo (Foto: brunazo.eng.br)
Em 2009, no município de Tacoma Park, nos EUA, foi testado o sistema Scantegrity II, onde o voto criptografado é impresso e entregue ao eleitor, que poderá verificar posteriormente o seu processamento, sem, no entanto, conseguir revelar o conteúdo do seu voto. Logo em seguida, em Israel, foi apresentado o Wombat, muito parecido ao Scantegrity.
As características comuns de todos esses sistemas de 3ª geração são a independência do software e a grande facilidade de auditoria independente, de ponta a ponta. Por esse motivo, os sistemas de 3ª geração são designados “End-to-End verifiability” ou, E2E.
No site do voto eletrônico, em sua página de abertura, está o link para o estudo aqui resumido. Nele há um mapa com a distribuição dos modelos usados no mundo. Estão divididos em:
— País que ainda usa sistema DRE de 1ª Geração (dependente do software): Brasil
— Países que testaram e abandonaram sistemas de 1ª Geração por falta de transparência ou falta de confiabilidade e, no momento, não estão usando votação eletrônica: Alemanha, Holanda, Irlanda, Inglaterra, Paraguai
— Países que abandonaram sistemas de 1ª Geração e passaram a usar sistemas VVPAT de 2ª Geração (independentes do software): Bélgica, Russia, Índia, EUA, Canadá, México, Venezuela, Peru, Equador, Argentina
— Países que adotaram ou estão testando sistemas E2E de 3ª Geração (independentes do software, com auditoria facilitada): EUA, Israel, Equador, Argentina
Na Página Principal do site do voto eletrônico encontra-se a Cartilha Básica do voto-e no Brasil, que resume críticas e propostas para as eleições informatizadas brasileiras.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/atencao-isto-e-muito-importante-entre-todos-os-paises-que-adotaram-o-voto-eletronico-o-brasil-e-o-unico-que-ainda-utiliza-urnas-que-podem-ser-manipuladas/

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

(Vídeo 2:40) - Fraude: Pessoas têm vários títulos de eleitor, chegando a ter até 32 cada um

Estamos Diante da Maior Fraude da História do Brasil

ESTAMOS DIANTE DA MAIOR FRAUDE DA HISTÓRIA DO BRASIL

Todas as pesquisas e trackings sérios apontavam para a vitória do tucano. Pedimos que leiam atentamente aos dois links que seguem e que comprovam a total falibilidade do sistema eleitoral, o descaso do TSE e seu aparelhamento.

As eleições precisam ser contestadas, pois fazem parte de um sistema fraudável que teve total e criminosa cumplicidade da base aliada, da imprensa e dos institutos fraudulentos de pesquisa.

Será mesmo que o PSDB vai se prestar a aceitar os resultados dessas eleições sem contestar o sistema? Se isso ocorrer, estaremos diante de um imenso teatro eleitoral criado pelo Foro de São Paulo, representado pelo PT, e pelo Diálogo Interamericano, representado pelo PSDB, cuja estratégia de falsa oposição realizada através do Pacto de Princeton ainda está em vigor.

Pronunciem-se!

--

O TSE e a descoberta do programa de fraude nas urnas eletrônicas
http://jornalggn.com.br/noticia/o-tse-e-a-descoberta-do-programa-de-fraude-nas-urnas-eletronicas

Sobre o "Inserator", programa encontrado no sistema de votação do TSE
http://www.cic.unb.br/~rezende/trabs/entrevistaINFO2.html

Por favor, ajude-nos a lotar as páginas do candidato Aécio, a do PSDB, a do Senador Álvaro Dias, do Exército Brasileiro, dos Bolsonaros, Cel. Telhada e outras para eles comparecerem dia 01.11.2014 Sábado as 14h no vão livre do MASP... ELEIÇÕES FRAUDADAS ELEIÇÕES ANULADAS E PONTO FINAL !

Estamos recebendo inúmeros informes de FRAUDES... Estaremos hoje conversando com juristas renomados para tomarmos algumas ações e anular essas eleições ! Onde há fraude não há confiabilidade !
Seremos o calcanhar de Aquiles destes bandidos do poder...
Nos ajude, juntos somos mais fortes !
Se você tiver algum documento comprobatório de FRAUDE nos encaminhe para nosso email:
revoltadosonline@gmail.com

Se desejar encaminhar documentos impressos, nos encaminhe para a nossa caixa postal

Caixa Postal: 57149 - São Paulo - SP - Cep: 04089-972

E não esqueçam de convidar seus amigos e conhecidos para o Manifesto para o dia 01.11.2014 que acontecerá em São Paulo no vão livre do Masp as 14:00hs

Passaremos o informe dos demais Estados e cidades !

NÃO VAMOS DESISTIR DO BRASIL
Para você contribuir porque precisamos da sua ajuda...
Banco do Brasil
Ag: 2947-5
C/C 17.049-6
Marcello Reis

Link do manifesto de sábado 01.11.2014 para você compartilhar nas páginas dos políticos e personalidades publicas
http://migre.me/mwHKn

https://www.facebook.com/AecioNevesOficial
https://www.facebook.com/Rede45
https://www.facebook.com/ad.alvarodias
https://www.facebook.com/exercito
https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro
https://www.facebook.com/ronaldocaiado25
https://www.facebook.com/CoronelTelhada

Link do vídeo de ontem 27.10.2014
http://migre.me/mwHAx

Link do vídeo de hoje 28.10.2014
http://migre.me/mwTXn

Cordialmente

Marcello Reis
Fundador Revoltados ON LINE
Tel. 11.98295-5881 TIM
skype: marcello.reis74
email para denúncias: revoltadosonline@gmail.com
Caixa Postal: 57149 - São Paulo - SP - Cep: 04089-972

Há sempre um Revoltado ON LINE em TODO lugar, SEMPRE HÁ e SEMPRE HAVERÁ...
Não podemos parar...JUNTOS SOMOS MAIS FORTES —
Para escrutinarmos;
Ainda que um exército se acampe contra mim, meu coração não temerá; ainda que se declare guerra contra mim, mesmo assim estarei confiante. Pois no dia da adversidade ele me guardará protegido em sua habitação; no seu tabernáculo me esconderá e me porá em segurança sobre um rochedo. Salmos 27:3,5

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"Série: Não Confio no Toffoli" - Toffoli tem condenação em 1ª instância no Amapá

Toffoli tem condenação em 1ª instância no Amapá

Ministro da AGU e mais três pessoas devem pagar R$ 420 mil ao estado.
Nesta semana, ele foi indicado pelo presidente a uma vaga no STF.
Do G1, em São Paulo
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Ampliar FotoFoto: Renato Araújo/ABr

Toffoli foi indicado pelo presidente Lula ao Supremo Tribunal Federal (Foto: Renato Araújo/Agência Brasil )

O "Diário de Justiça Eletrônico", do Tribunal de Justiça do Amapá, publicou, em sua edição de 8 de setembro, uma sentença contra o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli. Ele e outras três pessoas foram condenadas a devolver ao estado R$ 420 mil. Atualizado, o valor pode passar dos R$ 700 mil.

Toffoli, que hoje é ministro- chefe da Advocacia Geral da União, foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quinta-feira (17), para substituir no Supremo Tribunal Federal o ministro Carlos Alberto Menezes Direito, que morreu no último dia 1º. A escolha ainda tem que ser aprovada pelo Senado.  

A decisão judicial, da 2ª Vara Cível e Fazenda Pública, é referente a uma ação popular movida por Annibal Barcellos. Segundo a publicação oficial, Barcellos questiona a contratação dos advogados para prestação de serviços ao estado, em 2001. O texto diz que "ao arrepio da lei, foram nomeados colaboradores eventuais do Estado do Amapá, profissionais da relação de amizade do ex-governador." 
           
O ex-governador João Alberto Rodrigues Capiberibe também é réu nesse processo.
Na contestação, ele afirmou que os atos praticados eram legais e que havia "má-fé" do autor da ação. Toffoli alegou nulidade de sua citação e sustentou que a contratação foi regular, "em causas de grande importância jurídica e financeira para o estado".

O juiz considerou que o procedimento licitatório para contratação dos advogados "está eivado de nulidade", pois não houve participação regular da Comissão Permanente de Licitação e não há a assinatura de todos os membros desse grupo nos documentos.

Ainda de acordo com a publicação oficial, os advogados receberam R$ 35 mil por mês.

Na sentença, o juiz disse que ficou constatada a existência "do binômio ilegalidade e lesividade, além da afronta ao príncipio da moralidade administrativa, com lesão aos cofres públicos". Ele determinou a invalidade da licitação e condenou Toffoli, Capiberibe e outras duas pessoas, além do próprio escritório de advocacia do qual o ministro da AGU era sócio, a devolverem os R$ 420 mil, em valores corrigidos.

Recurso

A advogada de Toffoli nesse caso, Daniela Teixeira, disse ao G1 que já recorreu da sentença. Segundo ela, o processo não é contra o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), mas contra a empresa da qual Toffoli foi sócio até dezembro de 2002. “É uma ação popular. O réu é a pessoa jurídica”, afirmou.

A advogada afirmou que o recurso é baseado em dois pontos: além do cerceamento de defesa, não há impedimento legal para a contratação da empresa da qual Toffoli era sócio.
O processo contra a empresa da qual Toffoli foi sócio já é de conhecimento do Senado, segundo a assessoria do ministro da AGU. De acordo com a assessoria, Toffoli teria informado à Comissão de Constituição e Justiça da Casa sobre o caso.

G1 procurou o governo para que avaliasse se a condenação poderia comprometer a indicação, já que Toffoli ainda tem ter seu nome aprovado após sabatina no Senado. O assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse que não comentaria o caso por não saber se era verdadeiro.

G1 tentou falar com o juiz Mário César Kaskelis, que proferiu a sentença, mas ele não foi localizado. Ao jornal "Folha de S. Paulo", Kaskelis disse que seria "inoportuno e inadequado" comentar a decisão. Na mesma reportagem, Capiberibe teria dito que o julgamento da ação foi acelerado para prejudicar a indicação de Toffoli.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1310685-5601,00-TOFFOLI+TEM+CONDENACAO+EM+INSTANCIA+NO+AMAPA.html

(4:13) - Fraude nas urnas eletrônicas: Não são confiáveis





Publicado em 05/07/2013

Em Guarulhos - segundo maior colégio eleitoral do estado de São Paulo -, em que, segundo um matemático em entrevista para o jornal da Band, isto seria considerado praticamente impossível de ocorrer, nas eleições municipais de 2004: 79927 eleitores não votaram; 79927 votaram brancos e nulos; e outros 79927 justificaram. É, até mesmo para os mais ingênuos, de se desconfiar muito.

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